História

Breve História sobre o Memorial

Após o falecimento do Dr. António Agostinho Neto, ocorrido a 10 de Setembro de 1979, na antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, o Governo da República de Angola na década de 80, encomendou ao Instituto de Projectos da antiga URSS, o projecto para a construção de um Mausoléu para acolher os restos mortais do Presidente. O lançamento da primeira pedra ocorreu a 17 de Setembro de 1982, pelo Presidente da República Eng.º José Eduardo dos Santos, mas com o agravar da situação político militar, económica e social que Angola enfrentou até à década de 90, as obras foram suspensas. Em 1998, o projecto foi reformulado, e retornaram as obras em janeiro de 2005, tendo sido concluídas em Janeiro de 2011. No ano seguinte, a 17 de Setembro de 2012, o Presidente da República Eng.º José Eduardo dos Santos procede à inauguração do edifício hoje denominado Memorial Dr. António Agostinho Neto, com o objectivo de perpetuar a memória do primeiro Presidente como Líder da Luta de Libertação, Estadista, Homem de Cultura e Humanista. Conforme estabelecido no Estatuto Orgânico o Memorial tem como finalidade a investigação e preservação da vida e obra do Dr. António Agostinho Neto, assim como promover o conhecimento da cultura africana e a formação artística. Com uma área de 18 hectares, tem um bloco central que comporta o sarcófago, onde repousam os restos mortais de Agostinho Neto, museu, galeria de exposições, salas multiuso, administração, biblioteca/videoteca, biblioteca multimédia, centro de documentação, lojas e hall das autoridades, adjacente à tribuna presidencial exterior. Daqui, consegue ver-se uma parte circundante do jardim frontal, coberto de relvado e coqueiros onde poisam frequentemente, mais de uma dezena de garças e no meio, um elefante em pedra cinza que se prostra em sinal de respeito. The right time to start your weight training regimen Fitnessmith calisthenic shoulder workout buy growth hormone injection, buy bodybuilding anabolic.

Na praça, uma pérgola branca acolhe para sempre o portentoso “Içar da Bandeira” cuja mancha tricolor desfraldada ao vento recorda, a quem transite na contígua Av. Dr. António Agostinho neto, a data de emancipação do povo angolano, suas convicções, lutas e esperanças.

Na ala esquerda do edifício, encontra-se uma galeria de exposições, as oficinas, a torre de imprensa, serviços de apoio e cafetaria. Já na ala direita tem uma sala de conferências multifuncional, salas de pesquisa de internet e de formação.

O Memorial conta ainda com uma avenida para desfiles de cerca de 500 metros, com uma área de tribuna com 2 mil lugares e parque para 300 viaturas. O projecto conferiu ao edifício Memorial Dr. António Agostinho Neto, uma singularidade arquitectónica, vincada pelas duas grandes naves, com mais de 60 metros de extensão e no seu centro está erguida uma torre com cerca de 120 metros de altura, em clara referência ao poema “A Caminho das Estrêlas”, da obra “Sagrada Esperança” e que pode ser visualizada a partir de vários pontos da cidade de Luanda.